Som do coração

sexta-feira, 31 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 17:41
Queria que o som do seu coração fosse grave e lindo, igual da nossa canção.
Queria que você me arrepiasse como antes, até o último cabelo do meu corpo.
E que me machucasse até fazer um hematoma mais profundo que você é capaz.
Aquele violão vermelho encostado na sua parede azul bizarro guarda histórias, que jamais poderei contar e nem cantar.
Histórias profundas, solitárias e sofridas como o hematoma que você me causou.
Folhas do seu caderno verde musgo guardam gotas do meu sangue, sofrido pelo seu amor inexplicável e incomparável.

Outro Dior

quarta-feira, 29 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 11:49

Quem pensa em Dior e sua casa única e exclusivamente como o ponto de partida para o new look (look do pós-guerra, 1947, que previa abuso de tecidos) precisa olhar mais amplamente, usar de outros sentidos.

Fahrenheit, Dior Homme, Miss Dior, Poison, Addict e J’Adore são só alguns dos perfumes da marca que acabaram se transformando em clássicos do segmento e são frascos dessas e de outras edições limitadas que estão na mostra "Christian Dior: Couturier Parfumeur, Estilista de Perfumes", que abre dia 31 no shopping Iguatemi, em São Paulo, integrando o calendário do Ano da França no Brasil.

Com curadoria de Renata Aschar, a exposição relata a história e os segredos das mais conceituadas fragrâncias da maison e um pouco da trajetória do próprio Christian Dior, um ícone da alta costura que transformou a maneira de vestir.

Enquanto todos previam simplicidade e conforto, ele propôs o luxo e a feminilidade extrema, tendência copiada por mulheres do mundo inteiro até chegar à irreverência e à autenticidade de John Galliano. A exposição que percorrerá o Brasil e o mundo é aberta ao público.

Hermanos

segunda-feira, 27 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 11:02

O vírus da gripe suína está no ar, mas a moda não pode parar. É por isso que o BAF - Buenos Aires Fashion - coloca seu bloco na rua para a edição de verão, que acontece entre os dias 19 e 21 de agosto, no Pabellón Azul - La Rural, Prédio Ferial de Buenos Aires.
No curto line-up estão quinze marcas. São elas: Rapsodia, Paula Cahen D’Anvers, Semillero, Laurêncio Adot, Cook, Prune, Mariana Dappiano, Como Quieres que te Quiera, Cora Groppo, Lacoste, Wanama, Puma, Grupo 134, Vicki Otero e Tramando. O evento tem o patrocínio do governo local e do jornal "La Nacion".


Arte Fotografica

sexta-feira, 17 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 09:58
Hoje, eu irei falar da arte fotografica, que é algo, que pode espessar seus sentimento, em apenas numa fotografia, é demais.

"A fotografia é como a arte, a arte como a fotografia.Para os apaixonados pela arte de escrever com a luz"

Vou mostrar para vocês algumas fotografias que acho demais! De amigos meus, objetos, roupas, desfiles, etc..

Coleção de Ronaldo Fraga; Do outro lado do mundo.
Camila, foto tirada por mim, deu a impressão que ela está mordendo a casa.
Eu amo essa foto, homenagem ao mickey mouse, era aniversário do desenho animado.
Bem vintage, retrô, eu amo, lindo, lindo!
I love NY, eterna paixão.
Montagens também é bem legal, você pode transfomar uma foto feia em bonita.
As máquinas fotograficas, eles tem tantas, podia me dar uma pelo o menos.
Radiohead
All you need- Jonh Lennon e Yoko
George- The Beatles.

Michael Jackson, uma pequena homenagem ao rei do pop. Achei uma graça!

Muitos não consideram a fotografia uma arte, por ser facilmente produzida e reproduzida, mas a sua verdadeira alma está em interpretar a realidade, não apenas copiá-la. Nela há uma série de símbolos organizados pelo artista e o receptor os interpreta e os completa com mais símbolos de seu repertório. Fazer fotografia não é apenas apertar o disparador. Tem de haver sensibilidade, registrando um momento único, singular. O fotógrafo recria o mundo externo através da realidade estética. Em um mundo dominado pela comunicação visual, a fotografia só vem para acrescentar, pode ser ou não arte, tudo depende do contexto, do momento, dos ícones envolvidos na imagem. Cabe ao observador interpretar a imagem, acrescentar a ela seu repertório e sentimento.

Moda coreana

quinta-feira, 16 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 09:45

Suas formas são simples, volumosas, se adaptam ao corpo. E por isso, é chamado de “traje do vento”. O hanbok, vestimenta tradicional da Coreia, é um dos destaques da exposição “Moda coreana - arte e tradição”, em cartaz no Museu da Casa Brasileira, São Paulo. A mostra, que comemora 50 anos das relações diplomáticas entre o Brasil e a Coreia do Sul, traz 50 peças de 46 estilistas contemporâneos.

O hanbok é usado por homens e mulheres, em diferentes versões. “O feminino tem uma saia presa na altura do peito, uma jaqueta curta e duas fitas, presas por um nó”, explica Serena Park, consultora do consulado da Coreia. “Os homens usam calça, uma jaqueta longa, chapéus e cintos”, diz. A estilista Kim Hye-soon, por exemplo, pesquisa e recria estas roupas. Já Kim Hye-kyungm, “busca os estilos mais naturais nas linhas mais simples, organizadas e inocentes da cultura coreana”.

Os países orientais têm culturas bem diferentes entre si. Por isso, a roupa da Coreia, apesar de algumas semelhanças, não é igual a do Japão e a da China. Apesar disso, há semelhanças históricas. “Depois da guerra da Coreia (de 1950 a 1953), houve uma rápida industrialização e o hanbok não se mostrou apropriado para o uso no dia a dia. Foi então que a moda ocidental chegou”, conta. “Até que começaram a surgir estilistas que queriam manter traços de tradição. Algo que revelasse a Coreia: algum toque, alguma cor, um sentimento”, diz.“Minha semelhança com minha avó e mãe vai muito além de nossos rostos. Como mulheres coreanas, nós dividimos a beleza da Coreia através das gerações. Eu espero representar isto na arte da moda”, diz a Choi Hyun-sook, estilista e curadora da exposição.


O enigma do Príncipe

terça-feira, 14 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 10:18



Harry Potter e o Enigma do Príncipe", que estréia dia 15, reforça o clima de romance adolescente

A longa espera dos fãs pelo sexto filme do bruxo mais famoso da atualidade parece ter valido a pena: o longa-metragem "Harry Potter e o Enigma do Príncipe" promete não decepcionar as enormes expectativas depositadas em torno dele. Ou, pelo menos, é o que adiantou a crítica britânica, que assistiu à pré-estréia do filme na última terça-feira e concedeu-lhe três generosas estrelas.

Dirigido por David Yates, que também assina o longa anterior da série, o novo filme terá estréia mundial nesta quarta-feira, dia 15. Na trama, o clima de romance adolescente estará mais forte do que nunca, com a presença de alguns triângulos e decepções amorosas, bem no estilo "High School". Harry se vê ainda mais atraído por Gina, mas ela está com Dino Thomas. E Lilá Brown resolveu que Rony é o único para ela, só que não contava com os chocolates de Romilda Vane! E ainda tem Hermione, intimidada com seus ciúmes, mas determinada em não demonstrar seus sentimentos. Por trás dessa trama novelesca, o perigo eminente de Voldemort, cujo poder está ainda maior.




Love, Love,and love

segunda-feira, 13 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 18:17

Luiza Drumond, meu blog, acaba de receber outro selo, de uma pessoa muito queria e dona de dois blogs sensacionais; Poesia Torta e Diários de Filosofia . E agradeço mais uma vez, por tudo que você fez por mim e pelos selos, muito obrigada, mesmo.

Apos receber repasse para 10 pessoas. Ou até menos, mais que seja com carinho. (:


Maitê- kerplunkq
Lucas- Lucas P.
Camila- Camila F.


Pintar um arco-íris pra deixar o mundo cheio de alergia

domingo, 12 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 12:47
Mesmo depois da moda "vamos parar de desprezar os anos 80 e voltar usar todas aquelas roupas super-duper coloridas?" nascer e crescer a gente continua encontrando pessoas andando por aí com looks cheios de cores. Alguns foram inspirados por bandas recentes da moda, outros dizem curtem coisas infantis e tem os que simplesmente são fãs desse clima animado e hip.




Os Popples


Jem e as Hologramas


Os Ursinhos Carinhosos

Fez mais sentido agora, né? Bom, fato é que cores são mesmo muito legais, elas alegram o nosso dia, especialmente quando elas são muitas e estão juntas ao mesmo tempo... daí tudo fica super lindo, mágico e divertido! xD~

E como (incrivelmente) os anos 80 ainda estão na moda, os tênis de cores super intensas continuam sendo o hit da estação, as leggings divertidas voltaram a divertir a galera once more e é só folhear uma revista fashion que você praticamente sai cantando "vou pintar um arco-íris de energiiiiiiaaaaa...." eu cheguei à conclusão que a esta moda deveria ser batizada de Rainbow-Power antes que acabe.

Os sneakers estão cada vez mais coloridos! Muitos deles chapados numa só cor vibrante! Mas esse aí tem um arco-íris inteiro!


Moda que só mesmo um rei pode transformar em decreto.

sexta-feira, 10 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 07:33

Vestido-homenagem da coleção do francês Jean-Charles de Castelbajac, lançada em março de 2009. (Foto: AP)





Apesar de não ser fã, o estilista Marcelo Sommer reconhece que cantor também será lembrado por seu legado fashion. “No Japão, onde é moda é mais fantasiosa, Michael Jackson certamente influenciou grifes e a moda das ruas”, opina.


Sommer destaca o figurino do videoclipe “Thriller”, de 1982, como um dos mais marcantes da trajetória do astro. “Eu seria capaz de criar um desfile inteiro com as roupas daqueles zumbis. Os sapatos, a jaqueta vermelha retrô que o Michael usava são geniais”.



Para o estilista, o rei do pop e Madonna, a rainha, têm uma característica em comum quando o assunto é o figurino. Ambos “tentam parecer que são de outras décadas”.


“Michael se tornou ícone dos anos 80 usando uma moda inspirada nos 50. E a Madonna sempre volta no tempo, como fez no álbum ‘Confessions on a dance floor’”, analisa Sommer, lembrando o álbum lançado em 2005, no qual a cantora investiu no visual disco setentista.


Lula Rodrigues, especialista em moda masculina, defende que Michael Jackson é o criador do “glam americano”. “Ele simbolizou para os Estados Unidos o que David Bowie foi para a moda inglesa. O ‘glam’ do Jackson vem da Broadway e é extremamente americanizado”, compara.


Rodrigues conta que nos anos 80 um anúncio da Armani trazia aquele que para muitos críticos é um pecado fashion: meias brancas usadas com sapato social preto. “Até então isso era considerado um crime hediondo para os fashionistas!", exagera. "Mas o Michael Jackson, num ato de licença poética para destacar o seu ‘moonwalk’, tornou essa combinação extremamente cool”.

Tempos modernos

quarta-feira, 8 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 09:23

Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome.
A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.
Se inicialmente o lançamento do filme chegou a dar prejuízo, mais tarde tornou-se um clássico na história do cinema. Chegou a ser proibido na Alemanha de Hilter e na Itália de Mussolini por ser considerado "socialista". Aliás, nesse aspecto Chaplin foi boicotado também em seu próprio país na época do "macartismo".
Juntamente com O Garoto e O Grande Ditador, Tempos Modernos está entre os filmes mais conhecidos do ator e diretor Charles Chaplin, sendo considerado um marco na história do cinema.


Definitivo

segunda-feira, 6 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 09:38
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...

Shine On

sexta-feira, 3 de julho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 09:29
The Kooks - Shine On

Safety pins
Holding up the things
That make you mine
About your hair
You needn't care
You look beautiful
All the time

Shine, shine, shine on
Yes
Won't you shine, shine on

Your magazines
At people at the seams
But you still read
I must admit
I don't believe in it
But I see how
You get sucked in

Shine, shine, shine on
Yes
Wont you shine, shine on
(Sha la la la)
Shine, shine, shine on
Yes

Won't you shine
Shine on

Because your not done

Why do you buy the hand
That feeds you
Why do you
Why do you buy the hand
That feeds, you

Shine, shine, shine on
Yes
Wont you shine, shine on
(Sha, la, la, la)
Shine, shine, shine on
Yes
Wont you shine, shine on

Safety pins
Holding up the things
That make you mine
About your hair
You needn't care
You look beautiful
All the time