Tudo que é bom volta, é. E voltou.
quinta-feira, 25 de junho de 2009 - Postado por Luiza Drumond às 09:31
Doeu pra mim também te escutar soluçando de tanto chorar, lá atrás de mim, e doía mais ainda quando você olhava pra mim, e eu não podia dar um “oi”, ou sorrir, ou morrer de ri, ou te mandar tomar no cu, porque eu sabia que iria ser ignorada, e eu odeio isto, e ai odiar mais ainda se você me ignorasse. Eu nunca mais quero lembrar o que aconteceu com agente, porque se eu lembrar vou chorar, e se lembrar quero tá ali contigo, porque eu vou ter certeza que aquele sofrimento só passa de uma mentira. Eu abrir o Pen Drive com a certeza que iria ter alguma coisa pra eu fazer chorar, e fez minha cachorra não parava de olhar pra mim com a cara: “Menina cala a boca”. Parecia que eu tava morrendo de tanto chorar, tava tão vermelha, que parecia um capeta, e o via WONDERWALL, lendo o pedaço que tu colocaste no Pen Drive, também ouvi umas 500 vezes, que até perdi a contam era impressionante como tudo me lembrava você, eu olhava pro André, lembra de ti, olhava pro pen drive, lembra de você, às vezes eu ria de mim mesma, ria sozinha das nossas bobagens, e doía em mim só de saber que nunca mais eu iria sentir, ou ri como eu ria com você, e doía mais ainda, que tudo que agente tinha construído, tinha acabado e que por sinal acabado de uma péssima forma, mais graça a Deus QQ’, acabou esse sofrimento, e fico muito feliz, só de saber que vou morrer de ri de novo, de qualquer coisa, dá piada da Bruna sem graça, acho que só vou pra escola pra ri e pra está do lado das pessoas que mais amo, você, Bruna, Camila e a Juleska (com K.)
Eu falo grito, berro, pra quem for: Você é minha melhor amiga, e tenho orgulho de dizer isso, porque eu te amo, e nada e nem ninguém muda isso, achei bonito demais, meu porto seguro.
“Amor eu sinto a sua falta.
E a falta é a morte da esperança
Como um dia que roubaram seu carro
Deixou uma lembrança.
Que a vida é mesmo coisa muito frágil.
Uma bobagem uma irrelevância
Diante da eternidade do amor de quem se ama.”
“Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais nesse último mês.
Senti saudade, vontade de voltar”