Hoje eu estou pra blues.
Cássia, Cazuza, Nando, tocavam eles uma eterna canção.
Cuja canção tinha um leve som de violão e uma voz que tocava o coração.
Palmas ritmavam a canção.
Vinho derramado no colchão formava um desenho na escuridão.
A canção dizia: Serei teu pão, tua comida, todo amor que houver nessa vida.