O vento levou

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 - Postado por Luiza Drumond às 12:38
Será que não é normal apenas gostar do vento?
Apenas imagina-lo levando tudo que não podemos levar?
Acrescentar mais vida no simples poder de ventar?
Não. Não quero poesia e sim realidade, o poder da escrita está na assiduidade de entender que nela existe vida, e da vida nasce expectativas.
Na razão de gostar de ventanias, vento e brisa são na simples razão de descrevê-los sem o poder de deixá-los sem poder.
Sim, poderosos. Poderes que o Divino abriu mão para dá-lo força.
O vento que carrega incerteza, amor, ódio e tudo que você sente.
Arrepio.
Livre, como o vento se ouve falar. Não tão livre será a brisa que corrói a si própria por simples sentimentos que ela carrega por nós.
Não é mágica! E sim poesia.
A-C-R-E-D-I-T-A-R.
Que ela possa carregar mágoas, razões, dúvidas, respostas, amor.
A – acrescentar vida a vida.
C - crescer na virtude e nela aflorar sabedoria.
R – rir do que lhe foi zombado.
E – esperar em Deus. Virá concerteza virá.
D – dedicar não a você, mais a todos. T-O-D-O-S sem exceção.
I – ir além do imaginável. Está na sua cabeça, tente.
T – trazer o imaginável à tona.
A - aprender com os erros. Frase bastante usada que faz um grande sentido.
R - responder a si mesmo, perguntas cujas respostas lhe faça sentido.
E pra você o que significa ACREDITAR ?

(Luís Fernando Hang)