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domingo, 19 de dezembro de 2010 - Postado por Luís Arêdes às 00:43


Sem letras, apenas sangue de um coração onde tudo não basta de ilusão, cria-se barreiras onde nada além da imaginação se vê.
Destino de atravessar portas e conseguir chegar até onde quer chegar, lembrar do que é certo, lembrar do amor.
A tristeza que assola os corações desinibidos, com a maior herança que se possa ter.
Saudades agora já não me faltam sinto por não ser um tanto bem maior, ressurgir das cinzas como a fênix.
Apenas agora admirar o luto de todos aqueles que sempre estavam ao seu lado.
Mesmo sem conversar por mais de três anos, você não sairá das almas e corações onde você conseguiu entrar.
Apenas se agora que sou um tanto bem maior do que antes bastava três brisas e caia o que chamava de império.

Viva e reflita.