Há de ter alguma coisa além da vida, um paraíso, algo inexplicável e belo. Ligeiro, vasto e irreal. Não sei. A vida careteia, sorri, estende a mão e nos espanca. Nos tira do ilusório e nos põe novamente de pés no chão. É como um jogo, devagarzinho nos mostrando como se faz, o que é certo e errado. Como na corda bamba, perigosa e firme, meu caro, eu hei de ter na vida tudo que desejar. Não há um padrão para se seguir, nem coreografia para se dançar, não há a quem seguir, flutue, deixe a maré lhe levar. Tire os pés do chão, coloque as mãos juntos ao coração e deixe fluir...
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012 - Postado por Luiza Drumond às 11:47
Há de ter alguma coisa além da vida, um paraíso, algo inexplicável e belo. Ligeiro, vasto e irreal. Não sei. A vida careteia, sorri, estende a mão e nos espanca. Nos tira do ilusório e nos põe novamente de pés no chão. É como um jogo, devagarzinho nos mostrando como se faz, o que é certo e errado. Como na corda bamba, perigosa e firme, meu caro, eu hei de ter na vida tudo que desejar. Não há um padrão para se seguir, nem coreografia para se dançar, não há a quem seguir, flutue, deixe a maré lhe levar. Tire os pés do chão, coloque as mãos juntos ao coração e deixe fluir...